sexta-feira, março 13, 2009
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
Song # 250 - The Last One
Não é o fim d'A Minha Guitarra Azul enquanto blog, ou radio blog, se preferirem, mas o fim das emissões físicas no éter da Rádio Boa Nova, a partir de Oliveira do Hospital, onde, desde Janeiro de 2007 A Minha Guitarra Azul fazia as suas emissões, todos os Domingos, no horário 22:00-23:00.
Questões de ordem logística, pessoais e manifesta falta de tempo levam-me a abandonar semanalmente o estúdio da RBN.
Contudo, tentarei aqui, neste espaço, dar continuação à demanda a que me propus no inicio do ano, dando relevo a netlabels, artistas e curadores.
A Minha Guitarra Azul voltará às suas emissões, dia 22 de Fevereiro, com a portuguesa Electro Rucini Records, numa emissão que espelhará as escolhas do seu curador, Ricardo Alrucini.
Até lá e muito obrigado pela compreensão!
Questões de ordem logística, pessoais e manifesta falta de tempo levam-me a abandonar semanalmente o estúdio da RBN.
Contudo, tentarei aqui, neste espaço, dar continuação à demanda a que me propus no inicio do ano, dando relevo a netlabels, artistas e curadores.
A Minha Guitarra Azul voltará às suas emissões, dia 22 de Fevereiro, com a portuguesa Electro Rucini Records, numa emissão que espelhará as escolhas do seu curador, Ricardo Alrucini.
Até lá e muito obrigado pela compreensão!
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Song # 249 - Emissão # 96 | Clear Cut Records
Song # 248 - Pause
...pausa para exames académicos durante uma semana. However, deixo aqui o alinhamento da emissão anterior, dedicado à netlabel
Clear Cut Records, em + uma compilação para a plataforma
INQ. A emissão completa para download aparecerá por aqui no próximo fim de semana, assim como uma nova, dedicada desta feita à portuguesa Electro Rucini. A todos, muito obrigado pela compreensão.
Clear Cut Records, em + uma compilação para a plataforma
INQ. A emissão completa para download aparecerá por aqui no próximo fim de semana, assim como uma nova, dedicada desta feita à portuguesa Electro Rucini. A todos, muito obrigado pela compreensão.
quarta-feira, janeiro 14, 2009
Song # 247 - Emissão # 95 | Bypass Netlabel
2ª emissão para 2009 dedicada à chinesa Bypass netlabel, editora de música electrónica, idm, ambient, field recordings e música experimental. O seu curador dá pelo nome de Zhang Jianwen e conta com artistas de vários quadrantes geográficos e estéticos. O já citado ZhangJW, os norte-americanos Philip Wilkerson e Spanse, o britânico Bong, o russo Olympic Smoker, o alemão Siegmar Fricke, a chinesa Dadda e o projecto português Out Level, figuram, até ao momento, como os artistas já editados pela Bypass.
Bypass netlabel
Tracklist:
zhangjw - a5 - paris ep
zhangjw - a4 - paris ep
zhangjw (kinle) - intro - the one ep
zhangjw (kinle) - match_girl - the one ep
da-d-da - a toy - a toy ep
da-d-da - a toy 2 - a toy ep
da-d-da - d-dada - a toy ep
siegmar fricke - sutur - omentopexy
siegmar fricke - hernia - omentopexy
spanse - silken thread - dawn moon ep
spanse - dawn moon - dawn moon ep
bong - albatross - albatross ep
bong - 18 - albatross ep
zhangjw - doppler - pleh
zhangjw - that was interesting - pleh
out level - water - water recordings
(all artists under a Creative Commons license)
Emissão # 95 | Bypass Netlabel
Bypass netlabel
Tracklist:
zhangjw - a5 - paris ep
zhangjw - a4 - paris ep
zhangjw (kinle) - intro - the one ep
zhangjw (kinle) - match_girl - the one ep
da-d-da - a toy - a toy ep
da-d-da - a toy 2 - a toy ep
da-d-da - d-dada - a toy ep
siegmar fricke - sutur - omentopexy
siegmar fricke - hernia - omentopexy
spanse - silken thread - dawn moon ep
spanse - dawn moon - dawn moon ep
bong - albatross - albatross ep
bong - 18 - albatross ep
zhangjw - doppler - pleh
zhangjw - that was interesting - pleh
out level - water - water recordings
(all artists under a Creative Commons license)
Emissão # 95 | Bypass Netlabel
terça-feira, janeiro 06, 2009
Song # 246 - Emissão # 94 - Merzbau Netlabel
Em 2009, A Minha Guitarra Azul vai dar ênfase às editoras independentes distribuidoras de música livre espalhadas pela web - netlabels - e aos seus artistas. Por aqui tentaremos dar uma ajuda para a compreensão de tão importante fenómeno ao mesmo tempo que pretendemos ajudar a divulgar novas e velhas netlabels around the world.
Para começar esta série de emissões, apresentamos a compilação «Monographic # 005» que Tiago Sousa, o curador da Merzbau, realizou para a plataforma INQ - A Netaudio Resource, , um disco que pode servir de porta de entrada para o universo da editora do Barreiro.
Um grande 2009 para todos, são os nossos votos sinceros!
Alinhamento:
01 Osso - Estes corredores têm saída
Solto, ep ( www.merzbau-label.org/MERZ0015_eng.htm)
02 An octopus in the bathtub - I dreamed, I died and went to purgatory
No fishy shtuff (www.merzbau-label.org/MERZ0016_eng.htm)
03 Charles C. Oldman - We’re bewithced, she said…
winter (www.merzbau-label.org/MERZ0021_eng.htm)
04 PCF Moya - Untitled (with wind)
Untitled/God Slot (www.merzbau-label.org/MERZ0010_eng.htm )
05 SRX - Amazonian Sky
Noite/Nuit, Split ( www.merzbau-label.org/MERZ0022_eng.htm)
06 Walter Benjamin - Jackson Pollock
The Dog Follows the Bull (www.merzbau-label.org/MERZ0020_eng.htm)
07 Tape Tum - Heart of Gold
Self Titled (www.merzbau-label.org/MERZ0017_eng.htm )
08 Jesus, the Misunderstood - The Last Page in my Diary
Loving in July, Dying in August (www.merzbau-label.org/MERZ0001_eng.htm)
09 Guilherme Canhão - Irmã Siamesa
‘86 ( www.merzbau-label.org/MERZ0018_eng.htm)
10 Goodbye Toulouse - Estrada
Moçoespinho ( www.merzbau-label.org/CD0004_eng.htm)
11 Alexandre Bateiras - Canção de Alvito
Canções da Lua Nova (www.merzbau-label.org/MERZ0027_eng.htm)
12 B - Erva-principe
Até Toboso (www.merzbau-label.org/MERZ0023_eng.htm)
Merzbau
Para começar esta série de emissões, apresentamos a compilação «Monographic # 005» que Tiago Sousa, o curador da Merzbau, realizou para a plataforma INQ - A Netaudio Resource, , um disco que pode servir de porta de entrada para o universo da editora do Barreiro.
Um grande 2009 para todos, são os nossos votos sinceros!
Alinhamento:
01 Osso - Estes corredores têm saída
Solto, ep ( www.merzbau-label.org/MERZ0015_eng.htm)
02 An octopus in the bathtub - I dreamed, I died and went to purgatory
No fishy shtuff (www.merzbau-label.org/MERZ0016_eng.htm)
03 Charles C. Oldman - We’re bewithced, she said…
winter (www.merzbau-label.org/MERZ0021_eng.htm)
04 PCF Moya - Untitled (with wind)
Untitled/God Slot (www.merzbau-label.org/MERZ0010_eng.htm )
05 SRX - Amazonian Sky
Noite/Nuit, Split ( www.merzbau-label.org/MERZ0022_eng.htm)
06 Walter Benjamin - Jackson Pollock
The Dog Follows the Bull (www.merzbau-label.org/MERZ0020_eng.htm)
07 Tape Tum - Heart of Gold
Self Titled (www.merzbau-label.org/MERZ0017_eng.htm )
08 Jesus, the Misunderstood - The Last Page in my Diary
Loving in July, Dying in August (www.merzbau-label.org/MERZ0001_eng.htm)
09 Guilherme Canhão - Irmã Siamesa
‘86 ( www.merzbau-label.org/MERZ0018_eng.htm)
10 Goodbye Toulouse - Estrada
Moçoespinho ( www.merzbau-label.org/CD0004_eng.htm)
11 Alexandre Bateiras - Canção de Alvito
Canções da Lua Nova (www.merzbau-label.org/MERZ0027_eng.htm)
12 B - Erva-principe
Até Toboso (www.merzbau-label.org/MERZ0023_eng.htm)
Merzbau
Emissão # 94 | Merzbau Netlabel
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Song # 245 - Os 10 Discos do Artur
A convite d'A Minha Guitarra Azul, aqui ficam os 10 discos de 2008 para o meu amigo Artur Abreu, melómano inveterado. Obrigado pela colaboração!
Scarlett Johansson – Anywhere I Lay My Head
Why? – Alopecia
Portishead – Third
TV On The Radio – Dear Science
Rita Red Shoes – Golden Era
Beach House – Devotion
A Cuckoo – Destination Unknown
Lykke Li - Youth Novels
Wooden Shjips – Volume 1
The Hold Steady - Stay Positive
terça-feira, dezembro 30, 2008
Song # 244 - Emissão # 94 | 12 Discos para 2008_Parte 2
alexander tucker - poltergeists grazing - portal
alexander tucker - veins to the sky - portal
tiago sousa - the road to wester lands - the western lands
tiago sousa - waghdas - the western lands
high places - universe - 03_07 - 09_07
high places - sandy feat - 03_07 - 09_07
girl talk - like this - feed the animals
girl talk - don't stop - feed the animals
black mountain - stormy high - in the future
black mountain - bright lights - in the future
no age - sleeper hold - nouns
no age - impossible bouquet - nouns
Emissão # 94 | 12 Discos para 2008_Parte 2
alexander tucker - veins to the sky - portal
tiago sousa - the road to wester lands - the western lands
tiago sousa - waghdas - the western lands
high places - universe - 03_07 - 09_07
high places - sandy feat - 03_07 - 09_07
girl talk - like this - feed the animals
girl talk - don't stop - feed the animals
black mountain - stormy high - in the future
black mountain - bright lights - in the future
no age - sleeper hold - nouns
no age - impossible bouquet - nouns
Emissão # 94 | 12 Discos para 2008_Parte 2
Song # 243 - Personal Tastings by Paulo Raposo
Paulo Raposo
, artista multimédia, compositor, produtor de rádio e o homem responsável pela prestigiada Sirr Records, aceitou o convite d'A Minha Guitarra Azul e enviou-nos os seus «personal tastings» de 2008. Muito obrigado!
#
Éliane Radigue, L´île re-sonante (CD released by Shiin)
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Alfredo Costa Monteiro, live performance
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Radialx 2008, Lisbon: radia wild bunch fun and exchange, amazing radio shows and workshops. (http://radialx.radiozero.pt )
#
Architecture and acoustic space of the national pantheon in lisbon in the project "book of hours" conceived with joâo Silva and using glass sounds moving and diffused through the space of the 80m dome
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Wind sounds at Serra do Caldeirão in Portugal and forest sounds at Kursiu Nerija National Park on the coast of Lithuania while starting to develop the ambar project with maksim shenteliev and john grzinich
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Mascavado 2008, produced by Grain of Sound and Sirr featuring delicate performances by Axel Dorner, Ko Ishikawa, Taku Unami, Masahiko Okura, Klaus Filip and N Moita.
#
Reading Robert Walser
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Revisiting Jean-Marie Straub & Daniélle Huillet film "Chronic of Anna Magadalena Bach" as several movies by João César Monteiro (to my knowledge, only "God's Comedy" has been released with english subtitles, but mostly have been released in France).
Song # 242 - The Best Of 2008 | Rui Tavares
Como habitualmente, aqui fica a lista dos 20 melhores discos de 2008 para o meu amigo e profundo melómano, Rui Tavares. Obrigado pela colaboração!
Kings of Leon - only by the night
Sleepercar - west texas
Underwater Sleeping Society - the dead vegas
The Transistors - under control
Dead Souls - cognac and coffee
The Ting Tings - we started nothing
We Are The Physics - are ok at music
Zach Hill - astrological straits
Late of The Pier - fantasy black channel
Final Days Society - noise passes, silence remains
Mutators - secret life ip
The Mars Volta - the bedlam in goliath
Foals - antidotes
Noah & the Whales - peace full, the world lays me daw
No Age - nouns
True Widow - true widow
Have a Nice Life - death consciousness
Why? - alopecia
The Dead Set - worlwide
Mexican Kids at Home - when we all live in igloos
domingo, dezembro 21, 2008
Song # 241 - Emissão # 93 | 12 Discos para 2008_Parte 1
the dodos - jodi - visiter
the dodos - ashley - visiter
lykke li - dance, dance, dance. - youth novels
lykke li - let it fall - youth novels
dead combo - rak song - lusitânia Playboys
dead combo - lusitânia Playboys - lusitânia Playboys
silver jews - suffering jukebox - lookout mountain, lookout sea
silver jews - strange victory, strange defeat - lookout mountain, lookout sea
primal scream - beautiful future - beautiful future
primal scream - can't go back - beautiful future
the black angels - you on the run - directions to see a ghost
the black angels - snake in the grass - directions to see a ghost
Emissão # 93 | 12 Discos para 2008_Parte 1
the dodos - ashley - visiter
lykke li - dance, dance, dance. - youth novels
lykke li - let it fall - youth novels
dead combo - rak song - lusitânia Playboys
dead combo - lusitânia Playboys - lusitânia Playboys
silver jews - suffering jukebox - lookout mountain, lookout sea
silver jews - strange victory, strange defeat - lookout mountain, lookout sea
primal scream - beautiful future - beautiful future
primal scream - can't go back - beautiful future
the black angels - you on the run - directions to see a ghost
the black angels - snake in the grass - directions to see a ghost
Emissão # 93 | 12 Discos para 2008_Parte 1
Song # 240 - os 12 Discos de 2008 d'A Minha Guitarra Azul
1 disco por mês, todos os meses... a ordem é absolutamente aleatória. 1 grande 2009 para todos os ouvintes e visitantes d'A Minha Guitarra Azul e MUITO OBRIGADO por aqui terem vindo buscar «alimento» para os vossos dias. Sinceramente!
The Dodos Visiter (Frenchkiss, Março 2008)
Lykke Li Youth Novels (LL, Janeiro 2008)
Dead Combo Lusitânia Playboys (Universal, Abril 2008)
Silver Jews Lookout Mountain, Lookout Sea (Drag City, Junho 2008)
Primal Scream Beautiful Future (WEA Int'l, Julho 2008)
The Black Angels Directions To See A Ghost (Light In The Attic, Maio 2008)
Alexander Tucker Portal (All Tomorrows Parties, Julho 2008)
Tiago Sousa The Western Lands (Resting Bell, Abril 2008)
High Places 03/07 - 09/07 (Thrill Jockey, Julho 2008)
Girl Talk Feed The Animals (Illegal Art, Novembro 2008)
The Black Mountain In The Future (Jagjaguwar, Janeiro 2008)
No Age Nouns (Sub Pop, Maio 2008)
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Song # 239 - Emissão # 92 | Especial Dead Combo
Os Dead Combo estiveram em Oliveira do Hospital, no passado dia 5 de Dezembro, a convite da OHs.21 - Associação Cultural e Multimédia de Oliveira do Hospital - no âmbito das comemorações do seu 10º aniversário, para um concerto com sala cheia, no auditório da Caixa de Crédito. Antes, passaram pela Rádio Boa Nova (RBN) para uma entrevista partilhada com os programas «Cá se fazem... Cá se tocam», de Pedro Oliveira e A Minha Guitarra Azul.
Fica, então, aqui, para vosso deleite, mas limitada no tempo, a emissão especial que A Minha Guitarra Azul elaborou, tendo por base a entrevista com Tó Trips, que podem ler, aliás, no post anterior.
Deixo-vos com uma viagem transversal ao universo Dead Combo, de «Paredes Ambience» a «Putos a Roubar Maçãs». O destaque, claro está, é dado a «Lusitânia Playboys», o ultimo registo de originais da dupla lisboeta. Espero que seja do vosso agrado.
paredes ambience - guitars from nothing
eléctrica cadente - guitars from nothing
ribot - vol. 1
rumbero - vol. 1
mr. eastwood - quando a alma não é pequena
o assobio (canção do avô) - quando a alma não é pequena
sopa de cavalo cansado - lusitânia playboys
rak song - lusitânia playboys
cuba 1970 - lusitânia playboys
like a drug - lusitânia playboys
putos a roubar maçãs - lusitânia playboys
Emissão # 92 | Especial Dead Combo
Deixo-vos com uma viagem transversal ao universo Dead Combo, de «Paredes Ambience» a «Putos a Roubar Maçãs». O destaque, claro está, é dado a «Lusitânia Playboys», o ultimo registo de originais da dupla lisboeta. Espero que seja do vosso agrado.
paredes ambience - guitars from nothing
eléctrica cadente - guitars from nothing
ribot - vol. 1
rumbero - vol. 1
mr. eastwood - quando a alma não é pequena
o assobio (canção do avô) - quando a alma não é pequena
sopa de cavalo cansado - lusitânia playboys
rak song - lusitânia playboys
cuba 1970 - lusitânia playboys
like a drug - lusitânia playboys
putos a roubar maçãs - lusitânia playboys
Emissão # 92 | Especial Dead Combo
terça-feira, dezembro 02, 2008
Song # 238 - Entrevista com Tó Trips (guitarrista dos Dead Combo)
Entrevista Dead Combo para a Rádio Boa Nova/S_21/A Minha Guitarra Azul
Com: Tó Trips
31/10/2008
12:30
Bang, Bang! Vêm aí os Playboys!
Sendo esta a vossa primeira entrevista para a Rádio Boa Nova (embora não sendo a 1ª para Oliveira do Hospital. Os Dead Combo foram capa do primeiro nº do S_21 – Suplemento Cultural da OHs.21 no jornal Correio da Beira Serra - em Junho de 2006), peço-te que contes aos nossos ouvintes como surgiram os Dead Combo?
Tó Trips (TT): Eh pá, os Dead Combo surgiram, portanto… lembrei-me de fazer umas gravações sozinho de guitarra, depois decidi mostrar essas gravações a algumas pessoas, entre elas o Henrique Amaro, e que depois me convidou para gravar um tema para um disco de homenagem ao Carlos Paredes, chamado Movimentos Perpétuos (os Dead Combo participam com o tema Paredes Ambience), onde entram vários artistas… entretanto conheci o Pedro (Gonçalves, a outra metade da banda) num concerto do Howe Gelb, no final pedi-lhe boleia, pensava que o ele tinha carro mas afinal não tinha e viemos os dois a pé e convidei-o para ele meter um contra-baixo e pronto, assim surgiram os Dead Combo.
Desde 2004, ano em que lançaram o vosso disco de estreia, Vol.1, que se têm afirmado como a mais estimulante banda da nova música portuguesa. Estão satisfeitos com o percurso? Era isto que estavam à espera?
TT: Sim! Quer dizer… quando formámos a coisa não estávamos à espera de nada. Isto é uma banda ainda por cima instrumental, portanto, à partida, não passaria nas rádios… sei lá, não estávamos à espera que as pessoas viessem a gostar disto…
Sendo a vossa música transversal a todo o território nacional, porque impregnada de uma portugalidade muito própria, não será difícil adivinhar o quão acarinhados têm sido por esse país fora. Tem sido assim ou, por outro lado, encontram algumas dificuldades em passar o vosso som?
TT: Não… quer dizer… os sítios onde nós temos tocado as pessoas vão aparecendo… olha, uma vez apareceu (em Braga) uma senhora depois do concerto para nós assinarmos os discos dela, tinha 50 e tal anos, que nos disse que tinha sido ela que deu a conhecer a nossa música ao filho e que agora o filho também era fã, ou seja, é uma música que atravessa várias idades. Temos sido muito bem recebidos nos sítios onde tocamos, as pessoas dão-nos os parabéns e isso é sinal que nós cumprimos a nossa promessa…
Se Quando a Alma Não é Pequena já era mais luminoso do que Vol.1, notamos em Lusitânia Playboys que essa luminosidade, se não aumentou, pelo menos manteve-se. Arrisco a dizer que é o + world music de todos os vossos discos. Concordas?
TT: Por acaso é a primeira vez que ouço essa frase (risos). Sim, a ideia que nós pusemos no disco é um bocado essa, de as pessoas apanharem o barco e embarcarem para todo o lado, isto porque eu e o Pedro somos pessoas bastante ecléticas, ouvimos de tudo, desde rock a world music, blues e música portuguesa, sei lá… somos uns gajos ecléticos, gostamos de música, ao fim e ao cabo… a nossa música é uma música popular, uma música de rua, com mais arranjos (tarefa agendada para Pedro Gonçalves), claro, e isso nota-se neste último disco. Um disco mais cheio, o mais colorido deles todos, e onde os convidados estão em maior número (King Kongo Powers e Howe Gelb, entre outros, participam em Lusitânia Playboys). Como nós somos só dois, as coisas muitas vezes tornam-se um pouco herméticas e é fixe ter outras abordagens de outras pessoas e porque não aproveitar isso para uma gravação, já que ao vivo prefiro tocar só com o Pedro. É óbvio que às vezes temos convidados, mas nas gravações porque não enriquece-las com o conhecimento das pessoas que vêm de fora e que nós admiramos e gostamos. Ao fim e ao cabo é uma maneira de enriquecer o nosso trabalho.
É para continuar, a entrada em cena de outros músicos? A partir de Lusitânia Playboys, para onde pode ir o som Dead Combo?
TT: Pá, não sei se no próximo disco vai haver convidados. Às vezes é bom recomeçar. Não sei como é que vai ser o próximo disco, mas dá-me ideia que se calhar vamos ser só nós os dois, não sei… é voltar atrás, mas de uma outra maneira, não sei… não te sei dizer como é que vai ser o nosso próximo disco…
Dia 05 de Dezembro temos o prazer de vos ter por cá, no Auditório da Caixa de Crédito. O que é que o público oliveirense pode esperar de um concerto dos Dead Combo? Western Fado (termo que Tó Trips não gosta particularmente) com cravos e guitarras intemporais?
TT: Sim… e há uma coisa que se passa ao vivo que não passa muito nos discos. Os discos são registos de uma certa altura e que cristalizam a música. Prefiro o ao vivo porque as coisas são muito mais eléctricas e muito mais energéticas. Posso-me desfazer todo ao vivo, é aí que eu aplico as minhas energias. Ao vivo, um gajo tem que dar tudo naquele tempo e naqueles temas e é isso que as pessoas podem esperar de nós. Normalmente, damos sempre o litro ao vivo. Acho que as pessoas vão gostar.
Em palco, vocês são Tó Trips e Pedro Gonçalves ou as personagens criadas para esses nomes?
TT: Quer dizer… eu sou o Tó Trips e o Pedro é o Pedro Gonçalves, mas ao vivo encaramos duas personagens, o Gato Pingado (Tó) e o Mafioso (Pedro), que têm tudo a ver com o mundo Dead Combo…
Antes do concerto, vão ser exibidos os Pocket Movies, do Paulo Abreu, nosso e vosso amigo. Como diz o Sérgio Godinho, isto anda tudo ligado, não é? Uns gajos vêm de Lisboa tocar ao interior, chegam cá e levam com os vídeos de um gajo de Lisboa, que filma no interior…
TT: (gargalhada) Acho saudável. Acho super saudável as coisas não terem um centro, não ser só Lisboa ou Porto… essa história da regionalização faz todo o sentido, ainda por cima a minha família é do interior e há sempre aquelas histórias de terem que vir a Lisboa para tratar disto ou daquilo… Acho saudável isso acontecer aí. É um país, né? Aliás, sou casado com uma mulher que é do interior, de Viseu…
Com: Tó Trips
31/10/2008
12:30
Bang, Bang! Vêm aí os Playboys!
Sendo esta a vossa primeira entrevista para a Rádio Boa Nova (embora não sendo a 1ª para Oliveira do Hospital. Os Dead Combo foram capa do primeiro nº do S_21 – Suplemento Cultural da OHs.21 no jornal Correio da Beira Serra - em Junho de 2006), peço-te que contes aos nossos ouvintes como surgiram os Dead Combo?
Tó Trips (TT): Eh pá, os Dead Combo surgiram, portanto… lembrei-me de fazer umas gravações sozinho de guitarra, depois decidi mostrar essas gravações a algumas pessoas, entre elas o Henrique Amaro, e que depois me convidou para gravar um tema para um disco de homenagem ao Carlos Paredes, chamado Movimentos Perpétuos (os Dead Combo participam com o tema Paredes Ambience), onde entram vários artistas… entretanto conheci o Pedro (Gonçalves, a outra metade da banda) num concerto do Howe Gelb, no final pedi-lhe boleia, pensava que o ele tinha carro mas afinal não tinha e viemos os dois a pé e convidei-o para ele meter um contra-baixo e pronto, assim surgiram os Dead Combo.
Desde 2004, ano em que lançaram o vosso disco de estreia, Vol.1, que se têm afirmado como a mais estimulante banda da nova música portuguesa. Estão satisfeitos com o percurso? Era isto que estavam à espera?
TT: Sim! Quer dizer… quando formámos a coisa não estávamos à espera de nada. Isto é uma banda ainda por cima instrumental, portanto, à partida, não passaria nas rádios… sei lá, não estávamos à espera que as pessoas viessem a gostar disto…
Sendo a vossa música transversal a todo o território nacional, porque impregnada de uma portugalidade muito própria, não será difícil adivinhar o quão acarinhados têm sido por esse país fora. Tem sido assim ou, por outro lado, encontram algumas dificuldades em passar o vosso som?
TT: Não… quer dizer… os sítios onde nós temos tocado as pessoas vão aparecendo… olha, uma vez apareceu (em Braga) uma senhora depois do concerto para nós assinarmos os discos dela, tinha 50 e tal anos, que nos disse que tinha sido ela que deu a conhecer a nossa música ao filho e que agora o filho também era fã, ou seja, é uma música que atravessa várias idades. Temos sido muito bem recebidos nos sítios onde tocamos, as pessoas dão-nos os parabéns e isso é sinal que nós cumprimos a nossa promessa…
Se Quando a Alma Não é Pequena já era mais luminoso do que Vol.1, notamos em Lusitânia Playboys que essa luminosidade, se não aumentou, pelo menos manteve-se. Arrisco a dizer que é o + world music de todos os vossos discos. Concordas?
TT: Por acaso é a primeira vez que ouço essa frase (risos). Sim, a ideia que nós pusemos no disco é um bocado essa, de as pessoas apanharem o barco e embarcarem para todo o lado, isto porque eu e o Pedro somos pessoas bastante ecléticas, ouvimos de tudo, desde rock a world music, blues e música portuguesa, sei lá… somos uns gajos ecléticos, gostamos de música, ao fim e ao cabo… a nossa música é uma música popular, uma música de rua, com mais arranjos (tarefa agendada para Pedro Gonçalves), claro, e isso nota-se neste último disco. Um disco mais cheio, o mais colorido deles todos, e onde os convidados estão em maior número (King Kongo Powers e Howe Gelb, entre outros, participam em Lusitânia Playboys). Como nós somos só dois, as coisas muitas vezes tornam-se um pouco herméticas e é fixe ter outras abordagens de outras pessoas e porque não aproveitar isso para uma gravação, já que ao vivo prefiro tocar só com o Pedro. É óbvio que às vezes temos convidados, mas nas gravações porque não enriquece-las com o conhecimento das pessoas que vêm de fora e que nós admiramos e gostamos. Ao fim e ao cabo é uma maneira de enriquecer o nosso trabalho.
É para continuar, a entrada em cena de outros músicos? A partir de Lusitânia Playboys, para onde pode ir o som Dead Combo?
TT: Pá, não sei se no próximo disco vai haver convidados. Às vezes é bom recomeçar. Não sei como é que vai ser o próximo disco, mas dá-me ideia que se calhar vamos ser só nós os dois, não sei… é voltar atrás, mas de uma outra maneira, não sei… não te sei dizer como é que vai ser o nosso próximo disco…
Dia 05 de Dezembro temos o prazer de vos ter por cá, no Auditório da Caixa de Crédito. O que é que o público oliveirense pode esperar de um concerto dos Dead Combo? Western Fado (termo que Tó Trips não gosta particularmente) com cravos e guitarras intemporais?
TT: Sim… e há uma coisa que se passa ao vivo que não passa muito nos discos. Os discos são registos de uma certa altura e que cristalizam a música. Prefiro o ao vivo porque as coisas são muito mais eléctricas e muito mais energéticas. Posso-me desfazer todo ao vivo, é aí que eu aplico as minhas energias. Ao vivo, um gajo tem que dar tudo naquele tempo e naqueles temas e é isso que as pessoas podem esperar de nós. Normalmente, damos sempre o litro ao vivo. Acho que as pessoas vão gostar.
Em palco, vocês são Tó Trips e Pedro Gonçalves ou as personagens criadas para esses nomes?
TT: Quer dizer… eu sou o Tó Trips e o Pedro é o Pedro Gonçalves, mas ao vivo encaramos duas personagens, o Gato Pingado (Tó) e o Mafioso (Pedro), que têm tudo a ver com o mundo Dead Combo…
Antes do concerto, vão ser exibidos os Pocket Movies, do Paulo Abreu, nosso e vosso amigo. Como diz o Sérgio Godinho, isto anda tudo ligado, não é? Uns gajos vêm de Lisboa tocar ao interior, chegam cá e levam com os vídeos de um gajo de Lisboa, que filma no interior…
TT: (gargalhada) Acho saudável. Acho super saudável as coisas não terem um centro, não ser só Lisboa ou Porto… essa história da regionalização faz todo o sentido, ainda por cima a minha família é do interior e há sempre aquelas histórias de terem que vir a Lisboa para tratar disto ou daquilo… Acho saudável isso acontecer aí. É um país, né? Aliás, sou casado com uma mulher que é do interior, de Viseu…
Luís Antero/Rádio Boa Nova
Foto: Tó Trips © Joana Mendonça @ www.bodyspace.net
Foto: Tó Trips © Joana Mendonça @ www.bodyspace.net
sexta-feira, novembro 28, 2008
Song # 236 - Out Level | «Water Recordings»
«Water Recordings», lançado pela chinesa Bypass Netlabel, constitui o 1º avanço de Out Level nas gravações de campo, neste caso centradas no som da água dos rios Alva e Alvoco, no distrito de Coimbra.
Existe também «City», mas afigura-se como uma história à parte neste contexto...
Existe também «City», mas afigura-se como uma história à parte neste contexto...
link directo | Bypass Netlabel
quarta-feira, novembro 26, 2008
Song # 235 - Emissão # 91
buraka som sistema - luanda lisboa (feat. dj znobia) - black diamond buraka som sistema - sound of kuduro (feat. m.i.a., dj znobia, saborosa, puto prata) - black diamond gang gang dance - first communion - saint dymphna gang gang dance - a foot - saint dymphna the streets - i love you more (yhan you like me) - everything is borrowed the streets - the escapist - everything is borrowed lykke li - i'm good. i'm, gone. - youth novels lykke li - dance. dance. dance. - youth novels lambchop - national talk like a pirate day - OH (Ohio) lambchop - sharing a gibson with martin luther kig jr. - OH (Ohio) giant sand - increment of love - provisions giant sand - pitch & sway - provisions mercury rev - people are so unpredictable (there's no bliss like home) - snowflake midnight mercury rev - senses on fire - snowflake midnight
Emissão # 91
terça-feira, novembro 18, 2008
sábado, novembro 15, 2008
Song # 232 - [12] Imagens Sobre Música - Mostra de Filmes Documentários
Fonoteca Municipal de Lx
Na prossecução dos seus objectivos de divulgar a música
em geral, e a portuguesa em particular, nas suas várias
expressões, a Fonoteca Municipal de Lisboa promove,
pela quarta vez consecutiva, [12] Imagens sobre Música
Mostra de Filmes Documentários.
A África da kizomba e do kuduro está fortemente representada
nesta edição, com três filmes que são também três perspectivas complementares sobre a crescente afirmação da música
angolana no panorama actual. Mas também a Lisboa do encontro
de culturas; o fado "de aquém e além-mar"; as danças como expressão local e paixão universal; a paisagem enquanto moldura sonora; a literatura como fonte inspiradora da composição; o
tempo entre um "Portugal antigo e um Portugal moderno", ao
som de uma banda rock. São diversas as dimensões que se
cruzam nestas [12] Imagens sobre Música.
[12] Imagens sobre Música - Mostra de Filmes
Documentários (4ª edição) irá decorrer entre os dias
18 e 22 de Novembro nas instalações da Fonoteca Municipal,
com entrada livre. Em cada dia serão projectados dois filmes,
a partir das 18h, à excepção de Sábado, último dia da mostra,
onde serão apresentadas quatro projecções, com início às 17h30.
Programa:
segunda-feira, novembro 10, 2008
Song # 231 - Emissão # 90
kubik - offertorium - metamorphosia
kubik - touch of evil - metamorphosia
sir bishop richards - saraswati - polytheistic fragments
sir bishop richards - ecstasies in the open air - polytheistic fragments
pcf moya - three - mouth for sore sight
lili hirakawa - spectrum - spectrum
Emissão # 90
quinta-feira, novembro 06, 2008
terça-feira, novembro 04, 2008
segunda-feira, outubro 27, 2008
Song # 228 - Emissão # 89
sons na serra a.k.a. luís antero - água do alva_diferentes tons - gravação de campo
pedro sousa/mush von namek/pedro lopes - composição # 1
christian fennesz/ryuichi sakamoto - glow - cendre
christian fennesz/ryuichi sakamoto - sala santa cecilia - sala santa cecilia
john cage - imaginary landscape no. 1 - imaginary landscapes
sons na serra a.k.a. luís antero - passeando junto ao rio em cima de pedras gastas pelo tempo - gravação de campo
Emissão # 89
quarta-feira, outubro 22, 2008
Song # 227 - Emissão # 88
rafael toral - amb - electric babyland/lullabies
rafael toral - little stars - electric babyland/lullabies
blixa bargeld - little yellow - jukebox buddha
adrian sherwood + doug wimbish - karma-cola - jukebox buddha
odd nosdam - kill tone - level level wires
odd nosdam - the kill tone two - level level wires
bola - hairairerr - gnayse
bola - opanopono - gnayse
boom bip - roads must roll - seed to sun
boom bip - last walk around mirror lake (BoC remix)
otoplasma - toji - otoplasma
electric enigma - fish rock road whistler shower - vlf recordings
the advisory circle - mogadon coffee morning - other channels
the advisory circle - keep warm, keep well - other channels
julianna barwick - unt.2 - sanguine
julianna barwick - dancing with friends - sanguine
Emissão # 88:
sábado, outubro 18, 2008
Song # 226 - Cine'Eco 2008
Arranca hoje, em Seia, com um concerto do Rodrigo Leão Cinema Ensemble, + uma edição do Cine'Eco - Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela. Por aqui, em Oliveira do Hospital, haverá uma extensão/maratona do festival com os filmes premiados. Acontecerá a 29 de Novembro, no Auditório da Caixa de Crédito. Até lá, bons filmes em Seia. + uma vez. toda a info aqui:
quinta-feira, outubro 16, 2008
Song # 224 - Rafael Toral | Space Elements Vol. I
Dita assim a última newsletter do músico e explorador sonoro Rafael Toral:
Já está disponível a edição em vinil do Space Elements Vol. I, pela TAIGA. Uma edição com colagem de João Paulo Feliciano na capa (como todas desta série), design de Helder Luís, e prensada em vinil "audiophile" de 200g, transparente. Também em edição limitada em vinil azul transparente. Encontra-se na Trem Azul jazz store, na Matéria Prima (também no Porto) e Flur. Participam Rute Praça (violoncello), César Burago (percussão), David Toop (flauta), Margarida Garcia (contrabaixo eléctrico) e uma aparição especial de Sei Miguel (pocket trumpet) e Fala Mariam (trombone alto).
A edição CD sai daqui a duas semanas, pela Staubgold.
Já está disponível a edição em vinil do Space Elements Vol. I, pela TAIGA. Uma edição com colagem de João Paulo Feliciano na capa (como todas desta série), design de Helder Luís, e prensada em vinil "audiophile" de 200g, transparente. Também em edição limitada em vinil azul transparente. Encontra-se na Trem Azul jazz store, na Matéria Prima (também no Porto) e Flur. Participam Rute Praça (violoncello), César Burago (percussão), David Toop (flauta), Margarida Garcia (contrabaixo eléctrico) e uma aparição especial de Sei Miguel (pocket trumpet) e Fala Mariam (trombone alto).
A edição CD sai daqui a duas semanas, pela Staubgold.
segunda-feira, outubro 13, 2008
Song # 223 - Emissão # 87
thurston moore - free noise among friends - trees outside the academy thurston moore - trees outside the academy - trees outside the academy glenn branca - the ascencion - light field (in consonance) haino keiji & yoshida tatsuya - houston street - new rap haino keiji & yoshida tatsuya - lower east side - new rap keiji haino & thurston moore - victoriaville omar a. roriguez lopez - a dressing failure - a manuel dexterity vol. 1 sonic youth - fire engine - the destroyed room, b-sides and rarities cold despair - solitude's bitter coldness - black winter
Emissão # 87:
quarta-feira, outubro 08, 2008
Song # 222 - Out Level | Estrela EP
Link: Estrela EP (2008 | XS Records)
1 - 21 Seconds of Pure Love (00:21)
2 - Estrela # 1 (04: 44)
3 - Estrela # 2 (14:59)
4 - Isaac e Samuel (13:00)
Descobrir Out Level é sem dúvida uma experiência... Mais aprazível para uns, menos um pouco para outros, todo este universo sonoro marca-nos na maneira como cruza toda uma multiplicidade de linguagens estéticas, que andam desde uma abordagem mais próxima do indie e shoegazze, a um universo algures entre os field recordings e o idm com um contacto próximo das novas tendências da música electrónica de circuitos alternativos alemães (aliás, o autor assume por diversas vezes Kubik como uma influência maioritária, o que de certa forma se traduz num ir ao encontro do trabalho do autor sem esquecer o ultimo álbum). Uma experiência sensorial que se transforma ao longo de quatro longas faixas, com um carácter marcadamente minimal a unir estes quatro temas que têm em comum um contacto com a realidade sonora e sensorial.
Tiago Morgado | XS Records
Tiago Morgado | XS Records
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